A
Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) é um dos órgãos
ambientais que participará do primeiro projeto para reposição florestal
do plantio de carnaúba no Estado do Ceará. É o que ficou decidido na
terceira reunião do ano da Câmara Setorial Produtiva de Carnaúba,
realizada na terça-feira (17), na sala de reuniões da Agência do
Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece). O encontro teve como
objetivo discutir assuntos relacionados à espécie símbolo do Estado do
Ceará, com o intuito de promover ações para a sua preservação.
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| Foto ilustrativa da web |
Durante a reunião foram pontuadas questões como a reposição,
preservação e combate à espécies invasoras da carnaúba. Segundo o
técnico da Diretoria Florestal (Diflo), Luiz Luranilson, que esteve
representando a Semace na reunião da câmara setorial, a superintendência
deverá atuar com ações de reposição florestal através do levantamento
de espécies nativas e invasivas com ênfase na carnaúba. “Iremos também
fazer o acompanhamento da limpeza do campo no município de Morrinhos”,
disse o técnico da Diflo que ressalta a região com muitas ocorrências de
parasitas e que a mesma se destaca por ações de combate. O próximo
encontro para essas e outras discussões acontecerá no dia 8 de junho
deste ano, informou Luranilson.
Na reunião, o secretário de Meio
Ambiente, Artur Bruno, destacou as principais ações principais ações da
coordenadoria de Biodiversidade, implementação do projeto que estimulará
o plantio de espécies nativas, florestamento e reflorestamento e sua
área de abrangência no rio Cocó e Pacuti, açude Pacoti, riacho Ipuçaba,
entre outros.
Saiba mais
A câmara setorial da carnaúba foi
constituída no dia 13 de agosto de 2008, com a finalidade de apoiar e
acompanhar projetos e ações do setor, visando ao desenvolvimento
sustentável do agronegócio da carnaúba no Estado do Ceará. É um órgão
consultivo vinculado à Adece, composto por representantes que integram
os segmentos da produção e refino, além do setor público. O técnico da
Diflo, Luiz Luranilson, é titular do colegiado.
Por Ana Luzia Brito
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